A poluição visual é um problema cada vez mais presente em nossas vidas, principalmente nas grandes cidades. Além de interferir na estética dos espaços urbanos, a poluição visual pode ter consequências negativas para a nossa saúde ocular. Ela ocorre devido a presença excessiva de luz artificial que pode ser encontrada em iluminação pública, anúncios, banners, placas, outdoors.
Já a poluição luminosa ocorre quando muitas fontes de luz exibem luminosidade ao mesmo tempo ou em grande intensidade, ocasionando uma alteração tanto no comportamento das pessoas quanto do ecossistema.
Neste artigo o Instituto da Visão Assad Rayes te conta um pouco mais sobre as duas e como elas afetam a visão. Continue lendo!
Desde a invenção da eletricidade no século XIX, o consumo das luzes artificiais vem crescendo exponencialmente, principalmente durante o período noturno. Isso, embora tenha sido um grande avanço e permitido que a visibilidade fosse maior durante a noite, teve impactos diretos nos ecossistemas.
O problema tomou dimensões maiores quando, na década de 1980, os astrônomos estadunidenses alegaram a diminuição da visibilidade do céu devido à grande luminosidade.
Mas não pense que somente este tipo de luz é responsável por afetar a visão de maneira direta, a alta exposição dos olhos à luz azul também pode causar grandes riscos à saúde dos olhos. A luz azul é uma das principais responsáveis por causar danos à nossa visão. Além da fotofobia, a exposição prolongada à luz azul pode levar a problemas como a degeneração macular, que é uma doença que afeta a retina e pode levar à perda da visão central.
A fotofobia, por exemplo, é uma condição em que a pessoa sente desconforto, dor ou irritação nos olhos quando exposta a uma luminosidade intensa. Isso pode acontecer por conta da exposição excessiva à luz azul, presente em telas de computadores, celulares e outros dispositivos eletrônicos.
Em resumo, a poluição visual luminosa e o excesso de luz podem ter consequências negativas para a nossa visão e saúde ocular. Por isso, é importante tomar alguns cuidados simples, como usar óculos com lentes que bloqueiam a luz azul e evitar a exposição excessiva à luz antes de dormir. E lembre-se: consultas regulares com um oftalmologista são fundamentais para manter a saúde dos olhos em dia e principalmente prevenir doenças graves que possam estar em seus estágios iniciais e por consequência tenham a cura mais acessível.
Por isso, é importante tomar alguns cuidados para proteger a nossa visão. Uma das medidas mais simples é usar óculos com lentes que bloqueiam a luz azul. Esses óculos são especialmente indicados para quem passa muito tempo em frente a telas de computadores e celulares. Outra medida importante é evitar a exposição excessiva à luz azul antes de dormir. Isso porque a luz azul pode interferir no nosso ciclo de sono, prejudicando a qualidade do descanso e afetando a nossa saúde em geral.
Além disso, é importante fazer consultas regulares com um oftalmologista para detectar precocemente possíveis problemas de visão e receber orientações sobre como cuidar da saúde dos olhos.
Mesmo que não tenha nenhum problema de vista aparente, o recomendado é ir ao oftalmologista uma vez por ano. Para quem tem erros de refração, o ideal é a cada seis meses, principalmente crianças e adolescentes que, por estarem em fase de crescimento, tendem a ter alterações mais frequentes na refração. Contudo, peça a recomendação do seu médico oftalmologista. Baseado no seu quadro clínico, você deverá ir à consulta com mais ou menos regularidade.
Drª Aline Sudoski, médica oftalmologista, fala sobre a importância da Consulta Oftalmológica de Rotina
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