Você provavelmente nunca escutou as palavras Entrópio e Ectrópio, certo? Elas são termos médicos utilizados para indicar doenças oftalmológicas.
O Entrópio acontece quando a pálpebra e os cílios inferiores se curvam para dentro. Por conta dessa curvatura, a pálpebra e os cílios ficam em contato direto com a córnea ou a conjuntiva (membrana mucosa que protege o olho). Essa condição pode causar irritação nos olhos, lacrimejamento, descamação da pálpebra, secreção do muco, diminuição da visão, entre outros.
Existem quatro tipos de entrópio, o congênito, o espástico agudo, o cicatricial e o senil.
O Ectrópio é o efeito contrário, acontece quando os cílios inferiores se curvam para fora. Quando isso acontece, ocorre um impedimento na distribuição da lágrima que lubrifica o olho. Isso faz com que a conjuntiva (membrana mucosa que protege o olho) fique vermelha e irritada. Quando é uma doença crônica, o Ectrópio pode causar irritação na pálpebra, que pode resultar em uma infecção, inflamação da córnea e perturbações.
Ao ter alguma sensação de corpo estranho nos olhos, coceira ou sentir o olho irritado, é importante consultar um oftalmologista. A partir da consulta, será possível diagnosticar e ter a indicação do melhor tratamento para a doença.
A cirurgia
Para tratar esses dois problemas existem duas soluções. Em casos mais leves, os médicos oftalmologistas indicam o uso de um colírio, lágrimas artificiais e pomadas oftálmicas. Em casos mais graves, é indicado a realização de uma cirurgia, que visa reposicionar as pálpebras. As cirurgias de pálpebras são realizadas com anestesia local. Após a conclusão da cirurgia o paciente já recebe alta e os pontos são retirados entre 7 a 10 dias após a cirurgia.
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