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Pterígio: saiba mais sobre a famosa “Carne Crescida”
Com maior chance de ocorrência em regiões quentes do mundo, a lesão nos olhos é comum no Brasil e pode desencadear problemas de visão mais graves.
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Oftalmologista mulher atendendo um paciente idoso com caso de pterígio

O pterígio, conhecido como a carne crescida, é uma lesão ocular que se manifesta na forma do crescimento de uma pele avermelhada na parte interna dos olhos. Ela surge na conjuntiva - membrana transparente que cobre e protege a parte branca do olho - e cresce em direção à córnea, formando uma espécie de triângulo. Daí vem seu nome, o formato lembra  uma asa, que em grego se chama pteron. 

 

Quais as causas?

O pterígio cresce ao longo da vida de uma pessoa. Dependendo do caso, o aumento pode parar com o tempo, já em outras situações, continua crescendo, sendo que é mais comum que apareça em homens entre 20 e 40 anos. A principal causa da lesão é a exposição aos raios UVA e UVB, por isso, ela é mais fácil de acontecer em locais com maior exposição ao sol, como as regiões equatoriais -  onde acontecem cerca de 22% dos casos da doença no mundo - ou em outros locais quentes, como o litoral brasileiro. 

Apesar desta característica, a carne crescida ainda acontece em outras regiões do planeta, e também é influenciada pela predisposição genética das pessoas. Além disso, quem tem pele e olhos claros também tem uma maior chance de ter o pterígio a partir da exposição dos olhos a outros fatores, como a areia, fumaça, poeira, pólen, vento ou exposição a produtos químicos. 

 

Quais os sintomas?

Além do incômodo com a aparência, a lesão também pode gerar inflamação, vermelhidão, ardência e coceira, além de uma sensação de areia entrando nos olhos. Outro problema que a carne crescida pode causar é a fotofobia. 

Em casos mais graves, o pterígio também pode causar problemas na visão, como a vista embaçada. Outro sintoma mais avançado acontece quando a lesão avança sobre a córnea, levando à deformação dela, o que gera o Astigmatismo

 

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico de qualquer doença na visão é feito por um médico oftalmologista. No caso do pterígio, os exames para identificação da doença envolvem testes como os de acuidade visual, topografia da córnea e também a documentação fotográfica do olho. - as fotos são utilizadas também para acompanhamento do pterígio. 

 

Como se prevenir? 

Existem duas formas de se prevenir contra o pterígio. A primeira delas é simples, basta usar um óculos de sol com proteção contra raios UV e evitar locais com forte exposição à radiação solar, pois, como foi discutido antes, essa é a principal causa da doença. A segunda maneira de prevenção é a consulta regular com um oftalmologista, já que o diagnóstico precoce pode auxiliar no tratamento, e evitar que a lesão se espalhe causando maiores prejuízos à visão e a necessidade de cirurgia.

 

Como é o tratamento?

No caso de lesões menores, quando não existem sintomas, o tratamento não é necessário. Quando o pterígio passa a apresentar sintomas leves, a intervenção é feita através da aplicação de compressas frias ou o uso cuidadoso de colírios, sempre com a prescrição de um oftalmologista.

Os casos considerados graves precisam ser tratados com cirurgia, que é feita quando os tratamentos anteriores falharam, a acuidade visual do paciente foi comprometida ou o paciente está incomodado com a aparência estética do olho.

A cirurgia do pterígio tem um risco relativamente baixo e curta recuperação. Ela  é feita com anestesia local e se trata da remoção da carne crescida, além da reconstrução da conjuntiva. Apesar disso, ela não garante que a doença suma para sempre. Existe uma chance que varia de 10% a 30% de retorno da lesão. Nesses casos, o tratamento pode ser feito novamente. Em geral, é incomum que o pterígio volte após uma segunda cirurgia.



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