(48) 3029-0260 (48) 99919-2668
  • Página Inicial

  • Equipe Médica

  • Serviços

  • Notícias

  • Vídeos

  • Contatos

Notícias
Uso indevido de colírio pode levar ao glaucoma
Compartilhe
Facebook Google LinkedIn Twitter Print Email
/sistema/sys/arquivos/img_posts/177.png?w=415&h=415

Basta algumas gotinhas para ter alívio e qualquer irritação nos olhos desaparecer. Mas o uso de colírios, que parece algo comum e inofensivo, pode levar a problemas graves de visão. O uso prolongado deste medicamento, que é vendido facilmente em qualquer farmácia, acarreta riscos à saúde ocular, em muitos casos, podendo ser irreversíveis.

Geralmente, as pessoas recebem a receita do oftalmologista para, em um determinado período de tempo, fazer uso de um tipo de colírio. Porém, o que muitas vezes acontece é de meses depois o paciente ainda seguir com a aplicação do colírio, mesmo sem recomendação e de forma independente. O uso indevido pode resultar em lesões sérias do nervo óptico, como o glaucoma, e até mesmo a perda total da visão.

Muitos recorrem ao uso de colírios por conta da Síndrome do Olho Seco ou ceratoconjutivite que pode ter diversas causas e que faz com que a produção de lágrimas seja reduzida.

Atualmente, no Brasil, existem cerca de 1,5 milhão de pessoas com glaucoma. Do total, apenas um terço da população possui glaucoma secundário, ou seja, é possível identificar a causa. De acordo com a Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG), um dos motivos principais para doença ter números tão altos é a automedicação indiscriminada de colírios.

 

Os danos variam conforme o colírio utilizado, que podem ser:

  • Colírios com antibiótico: precisam de prescrição médica para venda por serem relacionados a infecções de ação bacteriana e, por isso, devem ter maior cuidado na administração do uso;
  • Colírio com corticoide: um dos anti-inflamatórios mais recomendados em situações alérgicas é o esteroide corticoide que, mesmo vendido sem receita, deve ser usado com recomendação do oftalmologista, devido ao risco de causar glaucoma e catarata com uso contínuo;
  • Colírio vasoconstritor: possui uma substância capaz de diminuir a vermelhidão no globo ocular. Com o uso prolongado, pode causar o efeito rebote, isto é, o paciente precisa de aplicações cada vez mais frequentes para contrair os vasos sanguíneos dos olhos e deixá-los brancos. Esse uso incorreto, pode retardar o disgnóstico correto da causa de olho vermelho;
  • Lágrima artificial: é mais usada por quem mora em lugares de clima seco ou fica muito tempo em ambientes com ar-condicionado. Esse medicamento não contém substâncias muito nocivas aos olhos, mas tem conservantes. Dessa forma, algumas pessoas podem apresentar intolerância a alguns tipos, sendo necessária a avaliação por um oftalmologista.

 

Dicas para usar colírios corretamente:

  • Primeiro, esteja ciente de que o uso de colírios deve seguir as recomendações de um oftalmologista;
  • Não realize uma dosagem do medicamento por conta própria, nem siga um período de utilização, número de aplicações e agitação do produto além do especificado;
  • O tratamento com colírio não deve ser repetido. Cada caso é um caso e deve estar de acordo com o tratamento prescrito pelo médico oftalmologista;
  • Atenção ao armazenar o colírio, deixe na sombra e em ambiente arejado. Cuidado também com o prazo de validade, que geralmente é de um mês.

 

Deseja marcar uma consulta conosco?
Acesse nosso formulário do site ou ligue para (48) 3029-0260.

Outras Notícias
Quais os maiores mitos relacionados aos olhos humanos e da oftalmologia
Quais os maiores mitos relacionados aos olhos humanos e da oftalmologia
A cor dos seus olhos é um reflexo direto da herança genética que você recebe dos seus pais, envolvendo uma complexa combinação de genes que torna cada
Como a genética influencia na cor dos meus olhos?
/sistema/sys/arquivos/img_posts/389.jpg?w=290&h=290
Colocar um piercing próximo aos olhos é perigoso?
Veja todas as Notícias

Dúvidas Frequentes

Doenças Oculares

Convênios
© Instituto da Visão Assad Rayes.
Oftalmologia. Exames e Cirurgias.
Responsável técnico: Dr. Assad Rayes. CREMESC 4908
(48) 3029-0260 (48) 99919-2668