Durante o sono, várias funções do corpo descansam e se regeneram. Com os olhos não é diferente. Muitas células oculares são ativadas pela luz, e por isso precisam de repouso no escuro. Poucas horas dormidas podem prejudicar a visão e, a longo prazo, causar doenças mais graves que uma simples olheira.
Uma das funções importantes que depende do sono para se regenerar é a rodopsina, pigmento responsável por converter a luz em impulsos elétricos que o cérebro interpreta como visão.
Dormir menos de seis horas por dia interfere na lubrificação dos olhos, já que olhos cansados produzem menos lágrimas. Isso pode causar irritação, ardência, síndrome do olho seco, visão embaçada, além de conjuntivite e outras infecções oculares.
A falta de sono aumenta o risco de alterações vasculares na retina, um agravante na perda definitiva da visão. Também pode resultar na miocimia, espasmos involuntários na pálpebra. Geralmente, o tremor nas pálpebras é sinal de estresse, outro problema de saúde ligado à privação do sono.
Se a insônia se perpetuar por muito tempo, pode causar doenças severas, como glaucoma, Neuropatia Óptica Isquêmica Anterior (AION) e Serosa Central, causada também pelo estresse.
A visão envolve estruturas tanto oculares quanto neurológicas, que precisam de uma boa noite de sono para funcionarem de forma adequada. Programar a rotina para dormir bem é cuidar da saúde de todas as funções do corpo, tanto as que vemos quanto as que não vemos.
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